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Mostrando postagens de janeiro, 2017

Anti-esquerdismo "espírita" vai contra proposta da caridade

O "Espiritismo" brasileiro é cheio de contradições, graças a sua recusa em raciocinar e analisar tudo que chega aos seu redor. Abraçou a fé cega e a bondade estereotipada e se limita a fazer caridade paliativa, aquela que serve de mera compensação para que os necessitados se mantenham em suas condições humilhantes.  Agora, os "espíritas" (de Chico Xavier) e os espíritas (de Allan Kardec) encanaram de aderir ao sádico ódio fascista anti-esquerda. Criminalizaram os movimentos sociais, a personalidades de esquerda e glorificaram o excludente Capitalismo, se baseando na tolice da meritocracia e descartando de uma vez por todas a acridade mencionada por Allan Kardec, um socialista, em suas obras. Só o direitismo assumido pelo "Espiritismo" brasileiro jé envolve um festival de contradições que poderão implodir a doutrina no Brasil, que já é muito fraca em outros países. Ela entra em violento choque com a finalidade original da doutrina, que é a carida

O "espiritismo" e o cenário político na marcha-a-ré do Brasil

O cenário político brasileiro e o cenário religioso do "movimento espírita" andam de mãos dadas. Observando, acima de tudo, que houve uma retomada ultraconservadora, já na formação do novo Congresso Nacional em 2015 e no projeto financista do ministro da Fazenda de Dilma Rousseff, Joaquim Levy e, mais tarde, as campanhas jurídica (Operação Lava Jato), midiática (jornalismo de guerra) e social (passeatas anti-PT), nota-se uma ânsia voraz, mais do que um apetite, uma gula em levar o Brasil para os padrões coloniais contrariando os avanços dos tempos. No projeto político, temos o governo de Michel Temer que, nas melhores hipóteses, lembra o governo do general Ernesto Geisel caminhando para trás, não em direção à redemocratização e ao fim da ditadura, mas ao "milagre brasileiro" e ao endurecimento pelo AI-5. Mas seu projeto político, na medida em que incluem projetos que retrocedem os padrões trabalhistas aos tempos da República Velha, como a reforma trabalhista,

Crescimento de ideais fascistas desmoraliza "Espiritismo" brasileiro

Vivemos em um tempo de decadência humana. Estamos perdendo a capacidade de entender o outro. Raivosos graças ao desespero de salvar nossos bens e convicções em tempos de crise mundial, tentamos transformar aqueles que divergem de nossos interesses em vilões e criamos a ânsia de destruí-los, seja por punições, seja pela morte. Esta convulsão social resultante desse desespero pelo menos tem servido para uma coisa boa: tirar a mascara do "Espiritismo" brasileiro, uma doutrina construída com base em mentiras e que em mais de 100 anos de existência não conseguiu dar a mínima contribuição para tentar melhorar pelo menos a sociedade brasileira, servindo mais de fonte de lucro e prestigio para lideranças, imediatamente divinizadas, tratadas como semi-deuses blindados pelo senso comum. O resultado da incapacidade do "Espiritismo" brasileiro em melhoras as pessoas está nesta onda de ódio anti-humano que se multiplica de forma irresponsável pelo país afora. Para pio