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Mostrando postagens de janeiro, 2016

Por que o "espiritismo" não enfatiza o apelo para não matar?

Estranha moral a dos "espíritas". Enquanto seus pregadores consideram o suicídio como o mais hediondo dos atos contra a vida, eles consideram o homicídio como "um mal, sim", só que "com menor gravidade". Embora, em tese, admitam que o homicídio é "condenável" e que o homicida "pagará pelo que fez", a ênfase se torna muito menor do que a do suicídio, que os "espíritas" consideram a maior das aberrações. Recentemente, voltaram vários textos "espíritas" contra o suicídio, vários deles desesperados, apelos um tanto neuróticos para que as pessoas não tirem suas próprias vidas. E os "espíritas" geralmente desprezam os motivos que levam pessoas ao suicídio, acham que algumas pessoas se matam porque gostam ou porque são fracas, mesmo. Enquanto isso, os "espíritas" tentam argumentar certos casos de homicídio com um julgamento de valor moralista e um tanto hipócrita. Afinal, a doutrina brasileira não entend

Macumba Branca

Tudo que é feito de maneira irresponsável pode gerar danos. Principalmente se envolve espíritos, que sem os corpos, possuem a liberdade plena para agir como quiserem, desde que encontrem oportunidade. E a falta de estudo somado ao desejo igrejista do "Espiritismo" brasileiro deu esta oportunidade. O "Espiritismo" brasileiro é na verdade uma Tábua Ouija em forma de filosofia. Desprezando as lições do Espiritismo original, se limitando apenas a bajular Allan Kardec, a forma deturpada que se construiu no Brasil se caracteriza mais como um ecumenismo igrejista de predominância católica, que rendeu inúmeros enxertos que acabaram por bagunçar a doutrina. Essa irresponsabilidade doutrinária acabou por atrair, pela lei de afinidade frequentemente ignorada pelos "espíritas", uma falange de espíritos mistificadores, cheios de terceiras a décimas intenções que trouxeram uma carga enorme de energia negativa que estraga a vida de seus seguidores. Se não bastasse travar