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Mostrando postagens de outubro, 2015

Pessoas com senso crítico são discriminadas nas mídias sociais

Arredio, mal-humorado, chato, entediante, irritante, insuportável, pessimista. "Xi... Lá vem aquele cara que reclama demais". "Ih, lá vem aquele insuportável de novo". "Olha, é aquele que pensa em tal coisa daquela forma". São essas algumas das declarações nas mídias sociais contra aqueles que costumam questionar sobre uma gama muito grande de assuntos. O Brasil passou por retrocessos mas a onda agora é aderir e se conformar com a mediocridade sócio-cultural e o autoritarismo político. Buscar a "felicidade" pelos vídeos "engraçados" na Internet, pelas fotos com amigos em bares mais sofisticados, em comprar livros para colorir e transformar as relações entre amigos num festival de stand up comedy , ou talvez de sit down comedy , para quem quiser ficar sentado durante a rodada de cerveja ou vinho ou qualquer outra "birita". Nas mídias sociais, em especial o Facebook, é praticamente proibido expressar um senso crítico para uma ga

Os "espíritas" continuam em pânico

Sem medir escrúpulos em cair em contradições, os "espíritas" reagem apavorados com as críticas que sua doutrina recebe intensamente e põem em risco a confortável reputação de "ícone de bondade" associada a Francisco Cândido Xavier. Seus pregadores, tentando puxar para suas vaidades pessoais os argumentos de Allan Kardec sobre a coerência espírita, desconhecem que, se o pedagogo francês e mensageiros espirituais como Erasto criticaram os traidores da Doutrina Espírita, essas críticas são justamente endereçadas aos brasileiros que deturpam o pensamento kardeciano do qual se autoproclamam "rigorosamente infiéis". Os "espíritas" se sentem incomodados com o aumento das críticas e com muitas revelações dos escândalos e confusões em que Chico Xavier foi envolvido, muitas vezes de propósito, com o apoio mais explícito do anti-médium mineiro, e se comportam como aquelas pessoas que veem pedaços do teto de uma casa caírem e ficarem sentados chorando. Agora

A "carteirada" astral é permitida?

HUMBERTO DE CAMPOS E AUTA DE SOUZA - Duas das vítimas de Francisco Cândido Xavier. Há uma gíria no jargão jurídico chamada "carteirada". É quando alguém se vale de alguma função ou posição social para reivindicar vantagens e privilégios sobre os outros. O popular "Você sabe com quem está falando?" que faz com que certos privilegiados se esqueçam de seus deveres e se lembrem demais de seus direitos, abusando-se deles. Pois Chico Xavier se valeu do status que tinha, mesmo por inversão. Por exemplo, o de usar sua fragilidade, sua origem humilde e sua raiz interiorana, além de sua sua relativa paranormalidade para se apropriar de nomes anônimos ou ilustres e passar impune mediante as piores e mais evidentes irregularidades. Ele usurpou os nomes de escritores e intelectuais falecidos, criando pastiches literários que quase nada lembram os respectivos estilos originais, a não ser semelhanças pontuais, mas dignas de qualquer imitação. Também usurpou os nomes de mortos comu