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Mostrando postagens de maio, 2022

Sem a denúncia de seus erros, o "Espiritismo" brasileiro cresce pela primeira vez e pode ser o neopenteque da vez

Sempre preso nos 2% da preferência dos brasileiros segundo diversas pesquisas envolvendo religiosidade, pela primeira vez, quem se assume "espírita" (seja kardeciano, chiquista ou adepto de religiões afro-brasileiras) consegue ultrapassar este número. Há pesquisas que já mostram 3% dos brasileiros. Isso acontece porque, apesar da enorme apostasia (saída de membros), o silêncio em torno das inúmeras irregularidades e graves erros cometidos por lideranças da doutrina faz com que a doutrina se torne a religião mais respeitada pela opinião pública, incluindo membros de outras religiões e até laicos e ateus. Esse respeito diante da maioria das pessoas não se dá por falta de denúncias, já que blogs e redes sociais se esforçam em mostrar o charlatanismo dominante no "espiritismo" brasileiro. Mas falta um meio de comunicação considerado confiável pela opinião pública que possa transformar estas denúncias em um escândalo a ganhar repercussão. Infelizmente, denúncias se limit