A imagem de "caridoso" atribuída a Francisco Cândido Xavier é um dogma do qual os argumentos são muito vagos, sem o fundamento necessário para checar se realmente ações sociais foram feitas ou tal suposta prática não seria um artifício para livrar o "médium" de acusações de fraudador literário, charlatão e reacionário (vide o radical apoio que ele deu à ditadura militar, do começo ao fim). Não há números exatos, não há argumentos concretos nem seguros. São apenas alegações jogadas ao vento, como "ele doou os direitos autorais para a caridade", "ele ajudou milhares de pessoas" ou "ele trouxe esperança e conforto para os aflitos". Tudo no âmbito da especulação, da suposição, algo que já deveria causar desconfiança há muito tempo, não fosse a fascinação obsessiva que Chico Xavier exerce até nos simpatizantes mais distanciados. Em verdade, essa "caridade" nunca aconteceu. Ela é tão falsa quanto qualquer filantropia de programa de ...
Espiritismo sem mistureba e sem enganação