Estranha moral a dos "espíritas". Enquanto seus pregadores consideram o suicídio como o mais hediondo dos atos contra a vida, eles consideram o homicídio como "um mal, sim", só que "com menor gravidade". Embora, em tese, admitam que o homicídio é "condenável" e que o homicida "pagará pelo que fez", a ênfase se torna muito menor do que a do suicídio, que os "espíritas" consideram a maior das aberrações. Recentemente, voltaram vários textos "espíritas" contra o suicídio, vários deles desesperados, apelos um tanto neuróticos para que as pessoas não tirem suas próprias vidas. E os "espíritas" geralmente desprezam os motivos que levam pessoas ao suicídio, acham que algumas pessoas se matam porque gostam ou porque são fracas, mesmo. Enquanto isso, os "espíritas" tentam argumentar certos casos de homicídio com um julgamento de valor moralista e um tanto hipócrita. Afinal, a doutrina brasileira não entend...
Espiritismo sem mistureba e sem enganação